NOTÍCIAS DO INTERIOR

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Dia 24-2-2022

Os Arcontes, os “Controladores” deste planeta, têm uma “massa média”, uma das formas mais centralizadas e precisas com que controlam e gerem o mundo. É um “artefacto” complexo, imenso mas quântico, denso e subtil, que usam nas suas guerras e manipulações. Tem muitas ramificações, incluindo nos neurónios humanos e no ADN, que é, de resto, um dos principais ingredientes da sua “criação” em geral.

Perguntam-me qual é o propósito do mundo, porquê esta guerra na Ucrânia.

Não é fácil para quem acredita no mundo compreender as explicações de João, testemunha do que por aqui ocorre. Só os que se retiram um pouco do mundo, só os que acolheram a solidão estão, de momento, preparados para compreender a jogada. É preciso estar, pelo menos, um pouco fora do tempo e das notícias que por ele passam, para compreender o papel desse diabrete. É preciso abdicar um pouco do espaço e do lugar para que ele não nos limite os horizontes.

Os Arcontes, os Filhos do Demiurgo, assumem muitas formas, mais ainda que os planos e dimensões onde operam. Para eles é claro o propósito deste mundo que criaram e vão mantendo em contra das leis divinas. Eles sabem que este mundo é uma simulação, uma matriz, um sonho, uma ilusão, sabem que é só uma projecção na tela tridimensional da Consciência. Eles não querem que a consciência humana evolua e se liberte das ataduras à matéria. Eles não querem que o Filho regresse ao Pai.

Por estranho que pareça, o propósito deste mundo é devolver-nos ao Paraíso, ao Céu, ao Pleroma. Pois, quando começamos a ver através das suas distracções, das suas tentações, das suas distorções, começamos a vogar no “sonho feliz”. Onde ainda “estamos aqui”, mas sabemos que não somos este corpo e que a nossa identidade está em Deus, No qual inteiramente confiamos. Então, vemos através das jogadas desesperadas dos Arcontes, que vêm o seu reino fugir-lhes.

O que é essa “massa média”, cuja existência aqui não é conhecida e que só os níveis mais elevados dos Arcontes conhecem e têm acesso? Não é fácil explicar, até porque João não conhece muitas das suas facetas ou aspectos. É, de resto, algo em constante mutação. Um instrumento adaptado à realidade humana a qual serve para controlar e para fazer evoluir segundo uma linha de tempo que levará à total escravização da humanidade, ao total esquecimento do divino e á negação completa dos direitos do espírito.

Essa mm é uma entidade sem vontade própria, um gigantesco MPC (Master Control Program) onde todos os dados da realidade humana são inseridos, constantemente actualizados e minuciosamente geridos, segundo uma visão de conjunto que está sob a supervisão do próprio Demiurgo, o Senhor deste Mundo. É um portal através do qual os Arcontes acedem ao Programa Terra ou Sonho Terra, a vida que aqui conhecemos.

Esse programa controla tudo o que aqui é apresentado à consciência humana: toda a ciência, toda a religião, arte e cultura, toda a História, toda a informação que os media veiculam. É um programa que fornece as imagens e as formas (no fundo são tudo imagens ou mesmo só conceitos, sendo a tridimensionalidade uma enganosa ilusão, um conceito martelado nos pobres cérebros indefesos, onde se tornou uma crença e um dogma). Este programa mestre é, sobretudo, uma arte de storytelling: a versão oficial autorizada sobre a realidade que aqui se experiencia. A sua moldura são os conceitos de espaço e de tempo, que são apresentados como exteriores ao humano, dados de facto objectivos e inalteráveis, que controlam e dão significado a esta realidade.

É chamada “massa” porque não é uma egrégora de puro pensamento, é como que de plasma. É como que uma gelatina, muito moldável, cheia de tentáculos, extensões e ramificações, cuja forma muda constantemente. É visível e tocável por quem a ela tem acesso. A sua principal fonte de abastecimento e alimentação são as emoções humanas, que são quantificadas e traduzidas em energias modeláveis. É chamada de “média” porque está sobretudo virada para o nível médio da consciência humana, aquele donde se extraem as sondagens e previsões de comportamento colectivo. Essa escolha, feita por várias razões facilitou a manipulação, pois é essa classe média- a dos que acreditam nos seus governos e instituições, cujas intenções não questionam – que mais facilmente se torna sensível a pequenas alterações, imperceptíveis por vezes, mas que vão conduzindo a narrativa numa certa direcção.

Para terminar -depois de lembramos que este jogo de xadrez se passa a muitas níveis, em que os líderes deste mundo são peões no próximo, sendo títeres manipulados por forças muito para além da boçalidade humana, basta aqui constatar que o jogo está a aquecer. Depois da jogada do Covid, que ainda não terminou, veio agora a da Ucrânia, continuando sempre na prateleira o Irão e os mares do Sul da China. O objectivo é criar o caos, o reino do medo e da incerteza, o forçar os humanos a trocarem a liberdade pela segurança.

Os interesses em jogo são cada vez mais elevados, transparentes para uns, opacos para a maioria hílica. A batalha é antiquíssima, está em jogo a dualidade…